Nunca seremos milhões mas já somos muitos e a «blogar» é que nos entenderemos – mesmo que nem sempre. Por isso cá estou.
Com a Turquia a arder, o Brasil a acordar de um sonho tão lindo como o Rio de Janeiro mas que se tornou pesadelo, numa Europa exaurida e sem rumo, aqui neste canto ainda bem marcado por quatro décadas salazarentas e outras tantas de uma democracia mal assimilada, todos somos poucos, bem firmes do mesmo lado da barricada, na diversidade e sem consensos parolos que a nada levam e que só adiam problemas.
Ça ira. Um dia, ça ira.
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