«Há trabalhadores precários que nas estatísticas aparecem como empresários. Têm formalmente uma «empresa», mas na verdade são trabalhadores dependentes de grandes empresas que suportam todos os custos que a grande empresa deixou de suportar (segurança social, paragens da produção, etc.). O capital circula por estas pequenas empresas mas não se acumula aí: o que ganham mal dá para pagarem as contas, em muitos casos»
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São as micro-empresas que aguardam a nacionalização geral – função pública para todos? Ou os patrões passam a adoptar?